terça-feira, março 24, 2009

Nó direito, nó de tecelão...

Num rolo novo de corda de cisal, poucos sabem que a ponta a agarrar é a do centro do rolo. Se procurarmos a ponta exterior, o novelo acabará por se tornar um monte de corda encruzilhada de nós.
Para desfazer esse novelo, o primeiro impulso é puxar pelo novelo em todos os sentidos, na esperança que este se desenvacilhe. Mas no final nada mais consegue do que alarga-lo um pouco sem desfazer o enredo.
Quando nos apercebemos de que a solução pode tornar-se numa agravante, então paramos e analisamos o novelo. Pouco a pouco seguimos o curso do fio e procuramos desfazer os nós maiores, seguindo depois para os mais pequenos. No final tudo aquilo a que queremos chegar é apenas uma corda contínua, e para quê? Para dar nós...